“Fique no Lar” já reúne mais de 1400 estabelecimentos comerciais

13 de maio de 2020 - 20:16 #

Vídeo: Carina Oliveira – Professora e Pesquisadora do IFCE

 

A plataforma facilita a divulgação de pequenos e grandes negócios, com o objetivo de reduzir os impactos econômicos causados pela Covid-19

Mais de 1.400 estabelecimentos comerciais já foram cadastrados na plataforma “Fique no Lar”, desenvolvida pelo Instituto Federal do Ceará (IFCE). A ideia é estimular as vendas online, ajudar comerciantes e, assim, reduzir os impactos econômicos causados pela Covid-19.

Além de facilitar a divulgação de pequenos e grandes negócios, tanto formais como informais, a plataforma disponibiliza a população em geral uma forma fácil e rápida de encontrar os estabelecimentos que estão em funcionamento.

O Governo do Ceará, através da secretaria da Ciência, Tecnologia e Educação Superior (Secitece) e da Secretária de Desenvolvimento Econômico e Trabalho (Sedet), está apoiando o serviço que atua junto a vários setores de atividades comerciais. A plataforma funciona desde o início da pandemia e já foi adotada por estabelecimentos de 190 cidades do Brasil.

Como funciona

Desenvolvida pelo IFCE, por meio dos laboratórios de Redes de Computadores (LAR), campus de Aracati, e de Inovação Tecnológica (LIT), em Fortaleza, o Fique no Lar disponibiliza a população informações sobre os empreendimentos comerciais e prestadores de serviços essenciais. Está disponível gratuitamente através do Portal fiquenolar.com e para dispositivos móveis Android, na Play Store.

Toda a negociação é feita entre o cliente e o comerciante, e não há intermediação pela ferramenta. O objetivo é dar visibilidade, conectar os consumidores com os pequenos e médios serviços e comércios de cada região, que são os mais afetados pela crise.

“A expectativa é que, com o apoio do Governo do Estado, possamos chegar a um número bem maior de micro e pequenos empreendedores”, disse o secretário da Secitece, Inácio Arruda. “Esse é mais um serviço de apoio à comunidade, em especial aos pequenos comerciantes, além de ser uma forma de movimentar a economia, nesse período de quarentena”, acrescentou.