Projeto C-Jovem deverá conectar programas de formação e empregabilidade
15 de março de 2022 - 16:50 #c-jovem #educação profissional #emprego
O projeto C-Jovem, iniciativa que prevê a formação de 100 mil jovens na área de TIC, foi apresentado à vice-governadora do Ceará, Izolda Cela. Participaram da reunião nesta terça, 15/03, na sede da vice governadoria, a secretária executiva de Planejamento e Gestão da Secitece, Adeline Lobão; a secretária executiva do Ensino Médio e Profissional, Jucineide Fernandes (Seduc) e a coordenadora do C-Jovem, Natasha Melo (SEDET).
O encontro contou com a presença do reitor do IFCE, Wally Menezes, acompanhado da pró-reitora de Extensão, Ana Uchoa e dos pesquisadores Antônio Serra e Reinaldo Braga; do prof. Mauro Oliveira (IFCE/Iracema Digital); do presidente do Iracema Digital, Ricardo Liebmann e do gerente comercial do Instituto Atlântico, Francisco Siqueira.
O C-Jovem é um projeto realizado em parceria entre o Governdo do Ceará e o Instituto Federal para capacitar os jovens do ensino médio e do último ano do ensino fundamental em sete linguagens relacionadas ao setor de Tecnologia da Informação e Comunicação visando sua inserção no mercado de trabalho. Com ciclos de um ano de duração, o projeto contará com o apoio de jovens de graduação mentorando a capacitação dos mais novos, uma oportunidade de serem protagonistas na construção de um futuro melhor para si e para o Ceará.
“Mais que um resgate do programa e-Jovem, que nasceu na Secitece à época em que o prof. Mauro Oliveira foi nosso secretário adjunto, o C-Jovem inova ao conectar as diversas iniciativas de capacitação profissionais já existentes no Estado, a exemplo da Universidade do Trabalho Digital, que desde sua criação já formou mais de 10 mil pessoas e do trabalho desenvolvido pelos CVTs por todo o Ceará, às demandas do mercado. A iniciativa virá para responder a um ‘gap’ histórico que afetam diretamente os egressos do ensino médio até o ingresso no ensino superior, possibilitando mais emprego e renda para as famílias cearenses”, explica Adeline Lobão.
